O nascimento do verbo blogar...

O nascimento do verbo blogar. O novo termo: blogueira. Tudo conspirando com uma forma de demonstrar o crescimento de uma atividade através da formação do hipertexto. As postagens de reflexões, somadas aos comentários dos visitantes, permeiam atitudes de busca de conhecimentos. Estar blogando significa estar, de certa forma, pesquisando. Há vários endereços que colaboram com análises críticas de temas variados e interessantes.
Os weblogs, ou somente, blogs, são caracterizados por apresentarem páginas que permitem edição (pelo dono ou visitantes), por possuírem estrutura hipertextual (com presença de links), o acesso aos blocos padronizados de texto é gratuito, o conteúdo compreende relatos pessoais (opiniões, reflexões, considerações...), permitem atualização constante, são complementados por comentários, as postagens são exibidas em ordem cronológica (com links de acesso às postagens antigas), ainda, os blogs são intertextuais e, ao mesmo tempo, interdependentes.
É um enorme prazer editar um blog, buscar códigos em linguagem html, inserir e ver os resultados de embelezamento surpreendentes. Os recursos são tantos que gera dúvidas na escolha da melhor performance do blog. Há tantos templates lindos, opções de figuras voando, subindo..., cursores com imagens muito lindinhas, barras... A possibilidade de escolher textos e cores aplicando geradores do código é uma opção fantástica. Há toda uma facilidade de criação prazerosa, além das considerações a respeito de temas postados com imagens. Opiniões são defendidas e complementadas por usuários blogueiros de modo hipertextual, consistindo em ferramenta útil à pesquisa escolar. Além de que, o blog pode corresponder a um local de registro de um trabalho desenvolvido em sala de aula, aproximando, no mundo virtual, alunos de várias escolas em torno de um mesmo tema, bem como de uma única Escola (e isso já seria um sucesso).